domingo, 16 de novembro de 2014

Boa tarde a todos.
Esta ensolarado la fora, e eu, aqui dentro num quarto escuro escrevendo.
Acho que é karma do escritor, gostar do ''lado B'' das coisas.
Fazer o que?
Escrever.
Hoje uma crônica exclusiva de minha autoria
É bem curta, mas pega o espírito do tempo
Deixe uma crítica por gentileza
Quero saber o que o mundo tem a dizer de meus trabalhos
Um abraço a todos

Atenciosamente

Julio Baladão

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AUTOCRÍTICA POPULAR - JULIO BALADÃO - SEM DATA

O que é ser um artista desconhecido, no imenso mar de escravos urbanos ?
Mentes cansadas, corpos calejados, moral distorcida ?
Desinformados, Ignorantes, Pobres.
É tudo o que eu preciso tolerar para me esconder.
Me disfarçar em meio a massa.
Ser um rosto comum, na mente destes hipócritas.
Tolos! Imbecis!
Não obstante a miséria de suas vidas, culpam uns aos outros por seus infortúnios.
Como se o mundo tivesse ouvidos para seus problemas!
Ha!
Eu rio da incompreensão dos fatos!
É hilário como nada sabem!
O que sabem é procriar como animais, parindo montanhas de crianças miseráveis, burras, famintas e ignorantes.
E a cada ano, sua prole aumenta.
HA! HA! HA! eu rio de sua vida insignificante!
Continue...continue comprando, se endividando, se implodindo em lamurias.
No futuro, existirá uma legião de milhões sem país
sem casa e sem mundo. 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Boa tarde a todos...

Nessa linda, fria e chuvosa tarde....

Como prometido, vou postar algo de interessante hoje, algo que esteja com o espírito das coisas

Mais obras extraordinárias de minha autoria

Espero que gostem

Julio Baladão

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DILEMAS - JULIO BALADÃO - 29/09/2014

Um sabonete, Uma toalha
Um desodorante, Um Shampoo
Um chuveiro de situações
De decisões, De dilemas
Por que eu continuo
A me iludir com mudança ?
A cada ano, um idiota aparece
Com filosofias e piadas
Sempre o povo como tema
Talvez seja perseguição
Ou o meu consentimento ?
Aceitar tudo como é,
As coisas como são,
É um dever cível
Ou sou obrigado
A ser mais um
Subordinado
Da corrupção ?
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FLASH DE MEMÓRIA - JULIO BALADÃO - 27/09/2014

Pensamentos, Idéias
Ecos, Lembranças
Vozes, Palavras
Tudo passa muito rápido
Em minha cabeça
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EU E A RUELA - JULIO BALADÃO - 15/09/2014

Pequenos momentos
O vento tocando a pele ...
O vento ... passando pelo meu corpo
Uma sensação, Um sentimento
Uma emoção ? Não sei
Luzes!
Os postes iluminam o cenário ao redor
É uma cena bonita, para uma peça teatral dramática urbana
A orquestra é feita por máquinas
E pelos pássaros das árvores
Tudo parece bem ...
No cotidiano urbano
De uma cidade grande
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O AXIOMA DA VIDA - 15/09/2014

Essa experiência...
Este experimento...
Chamado capitalismo
Que coisa...intrigante
Se você tem dinheiro,
É considerado cidadão.
Se tem faculdade,
Um membro da sociedade.
Se tem um emprego,
Mesmo ganhando pouco,
Tem iguais.
Se deve dinheiro ao banco,
É consolado pelo poder de compra. 
Se quer começar um negócio próprio,
Tem de comprovar a origem do seu dinheiro.
Agora
Se você é escritor,
Ninguém se importa com as merdas que você escreve.
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FIM do espetáculo por hora.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Boa tarde á todos

Me senti um pouco inspirado pelo café importado a colocar mais duas inéditas

Na realidade, acabei de escrever um poema e uma poesia.

Para quem não sabe a diferença, em suma, um poema é uma pequena poesia.

Escrevi estes em menos de 1 hora.

O café estava bom.

Apreciem minha arte com uma xícara de café

Faz bem a saúde ter consciência própria

Julio Baladão

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CENSURA DO PENSAMENTO - JULIO BALADÃO - 11/11/2014

Ás vezes me sinto
Um prisioneiro
Um refugiado
Um assassino
Um desgraçado
Um judeu, Um árabe
Ou apenas um cidadão
Por que tanta afronta ?
Por que tanto pânico ?
Por que tanta vigilância ?
Por que tanta censura ?
Por que tanto me perseguem ?
Quem é meu inimigo ?
Quem é meu deus ?
Quem é meu presidente ?
Quem é meu senhor ?
A quem devo obediência ?
A quem devo satisfações ?
A quem devo renunciar ?
A quem devo delatar ?
São tantas questões
Tantas perguntas
Tantos questionamentos
E apenas uma resposta :
OBEDEÇA
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QUEM É O COLETIVO ? - JULIO BALADÃO - 11/11/2014

Uma luz, um espelho
Um reflexo
De um dilema
Eu sou o que me vejo ?
Ou eu sou o que outros me veem ?
Sou um reflexo do meu éter 
Dos meus pensamentos, de mim ?
Ou de uma criação ?
Criado pelo coletivo
Por um grupo,
De falsos ideais
Mas afinal,
Se vivemos em um estado
De coletivismo
Por que
Ninguém se importa comigo ?
Que coletivismo é esse ?
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Espero que seja tudo por hoje....ou não....quem sabe? ninguém. só eu sei.
Boa tarde a todos

Me senti inclinado a fazer um post hoje

Não que eu seja um cidadão atarefado, porém, preciso de inspiração para escrever.

E é so ligar a TV para ter tal inspiração...

Não vou criar análogos do que aconteceu no passado e o que continua acontecendo

Isso é para outro post, talvez amanhã

Talvez...

Hoje eu resolvi postar três poemas que falam um pouco de tudo

Quando eu os escrevi, estava com meu lado político alterado, todavia, o material ficou bom

Gostaria de ler críticas em meu blog

Quero saber o que outras pessoas pensam a respeito do meu trabalho

Vou tentar postar todos os dias, mas reiterando, preciso de INSPIRAÇÃO.

Um saudoso abraço a todos e espero que gostem do material

Julio Baladão

PS: Por hora vou publicar minhas crônicas e poemas, que são totalmente EXTRAORDINÁRIAS.
Se o leitor deste blog visualizar minhas obras em outro site, por gentileza DENUNCIE.
A internet é uma ótima ferramenta e todo o direito autoral tem de ser respeitado.
COPIAR OBRAS SEM AUTORIZAÇÃO É CRIME!

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PENSANDO ALTO - JULIO BALADÃO - 27/09/2014

Sabe qual é o meu sonho ?
Ter minha certidão de nascimento rasgada
Deixar de ter um país
Uma pátria, um hino para cantar
Virar um andarilho
Cidadão do mundo
Minha casa é o planeta terra
Meu dever, apenas pensar no que criar
E viver sem correntes da hipocrisia
Chamada SOCIEDADE
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REALIDADE MAX - JULIO BALADÃO - 27/09/2014

O que aconteceu com o 
Bom dia, Boa tarde
Até logo, Como vai ?
O que levou a regressão do ser humano
Assim como a regressão e a transgressão dos valores ?
O poste mija no cachorro ?
Tenho uma vaga ideia do que esteja ocorrendo :
Aumentou os impostos,
Diminuiu o salário,
Aumentou a truculência,
Morreu a decência
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COTIDIANO - JULIO BALADÃO - 27/09/2014

O cigarro apaga rápido
Mais rápido que a luz
Que suor, Que brasa, Que um passo
Olho ao redor e tudo o que vejo
É um nevoeiro
De pessoas sem alma
O cinzeiro e o copo vazio
Me observam
Analisam-me, Curiosos
O que faço, O que desejo
O que penso, Como ajo
Vejo artistas
Palhaços, Trogloditas,
Mentirosos, Atores
Não consigo explicar em palavras o que sinto
Minha vida é curta
O tempo é eterno
Com uma bola de cristal
Mal consigo ver o oceano
E o que faço ?
Reclamo
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... e por hoje é só